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quarta-feira, 1 de maio de 2013

COMPREENSÃO

Sabe amigo. Hoje compreendo
O quanto é importante lutar
Pela paz, sem jamais almejar
Algo em troca. Só não compreendo
Por que há tanta guerra,
Por apenas um pedaço de terra.
Se neste mínimo pedaço
De terra há muito espaço
Para ser compartilhado
Com o irmão necessitado.

Você sabia, amigo. Que o amor
É universal, que sempre um calor
Maior existe onde ele está presente.
Então, por que teima estar sempre ausente?

                    (Salto Del Guaira - PY - 1985)

segunda-feira, 18 de março de 2013

DISTÂNCIAS MÍNIMAS


(Paulo Leminsk)

um texto morcego
se guia por ecos
um texto texto cego
um eco anti anti anti antigo
um grito na parede rede rede
volta verde verde verde
com mim com com consigo
ouvir é ver se se se se se


Gostou?... acesse o link a seguir e leia muito mais
Leminsk foi e continua sendo um grande escritor
paranaense, prestigie.

quarta-feira, 6 de março de 2013

THE FLATMATES - BBC


The Flatmates - (Episode 2): In the flat
Tim: Alice this is my cousin Michal - our new flatmate. He's really missing his friends.
Alice: Oh, Michal let me take your mind off that...So, where are you from?
Michal: From near Warsaw - the Polish capital.
Alice: Oh, what do you do?
Michal: I'm a guide tourist.
Alice: So interesting! Why are you visiting London?
Michal: To improve my English.
Alice: Oh, well, why not come out with us now? Then we can cheer you up and you can practise your English at the same time.


http://www.youtube.com/watch?v=-ivj3oFFqkE   - link para assistir ao vídeo. 

THE FLATMATES - FROM BBC


The Flatmates - (Episode 1): At the airport

Helen: What does Michal look like?
Tim: Well, he's tall and well built. He's got brown eyes and a
 shaved head.
Helen: Is he handsome?
Tim: Of course he is! He's my cousin.
Helen: And what's he like? Is he like you too?
Tim: No, he's quite shy really.
Helen: Oh look! Is that him?
Tim: Yeah! Michal! Michal! He's crying. I wonder what's 
wrong.

The Flatmates episode 1, from BBC Learning English

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

The Flatmates Episode 6: Breakfast time


Tim: Morning, campers!
Alice: Ooh, not so loud, my head's killing me.
Michal: I'm feel awful too. I've got a pain stomach. My head hurts.....
Tim: Welcome to your first British hangover Michal! What you need now is a good fry-up.
Alice: Bleugh! Oh, morning Helen. You look as bad as I feel. Have you been crying?
Helen: No, no of course not. Just burning the midnight oil studying, studying, studying.
Tim: So, who's for eggs, beans and toast?
Alice: Urgh! You really are a pain in the neck sometimes Tim!

(Texto importado do UOL Educação, para leitura e acompanhamento do vídeo nesta mesma página ou no Youtube.com)
                                                                      Prof. Morer 

The Flatmates Episode 5: Helen at home


Helen: Hello?
Mum: Hello? Helen? It's mum here. How are you my dear? Studying hard? You know how much your degree means to your father and me.
Helen: I was studying before you phoned me! Listen, I need your advice. I’m in love! But he doesn’t even notice me. He only has eyes for Alice. What can I do?
Mum: Love? Love! There’s plenty of time for that later. Get your head out of the clouds and back into your books. Do you hear me?
Helen: Yes, yes mum.

(Texto importado do UOL Educação,  para acompanhamento de leitura do vídeo, nesta mesma página ou no Youtube.com)
                                                                              Prof. MORER 

The Flatmates, from BBC Learning English

PRONOMES

Pronomes

sábado, 18 de agosto de 2012

Tempo! Cadê tempo?!


Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
ofertar-te meu amor.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
simplesmente te amar.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
um instante mais ofertar
a você minha vida.

Tempo! Cadê tempo?!
Para que eu possa
no amor me realizar
junto de você - Cadê tempo?


                    (Romacoj, Joseph. Momentos de silêncio, 
                              Ed. do autor, São Paulo, 1986, p. 92)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Soneto da Fidelidade

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

                                     (Moraes, Vinícius de. Antologia Poética,
                                            Editora do autor. Rio de Janeiro,
                                      1960.  p. 96.)