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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

How to speak good English - by: Tatenda Shenje - in Scribd

how to speek good english

A AULA - powerpoint - by: Andrea Luciano - in Scribd

A aula

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

SPEAK ENGLISH - Excelente material para aprendizado próprio

Speak English

terça-feira, 26 de julho de 2011

InTranslator Sistema de Tradução de Idiomas Insite



Observações sobre traduções feitas de forma automática
Para realizar uma tradução de texto de um idioma para outro não basta simplesmente converter as palavras pois dois idiomas não possuem a mesma estrutura ou o mesmo significado das palavras. Existem diferenças culturais, valores estilísticos, nuances, expressões idiomáticas, ambiguidades e muitos outros elementos que podem dificultar a tradução, mesmo que esta seja feita pelos melhores tradutores humanos. Normalmente é necessário primeiro compreender o significado do texto para poder efetuar uma tradução correta.
Quando se trata de uma tradução feita por um computador o problema é ainda maior pois o computador não possui conhecimento do mundo externo que muitas vezes é necessário para compreensão e tradução do texto.
Entre os principais desafios encontrados na tradução estão as formas de lidar com os seguintes elementos:
1. Verbetes que não devem ser traduzidos.
Diariamente dezenas ou centenas de novos termos comuns e expressões aparecem na linguagem do dia-a-dia e não vão constar em dicionários. São nomes de empresas, pessoas, grupos, cidades, regiões, etc. A cidade do Rio de Janeiro não é "January River" assim como o grupo "Chemical Brothers" não deve ser traduzido para "Irmãos Químicos". Estes casos podem ser tratados à parte mas às vezes é difícil ou impossível saber se a palavra se refere a um nome próprio sem ter conhecimento do contexto ou do mundo externo. "Bush promised that..." não deve ser traduzido para "Arbusto prometeu que...". Neste caso é necessário ter conhecimento do mundo externo para saber que é mais provável que a promessa tenha sido feita por Bush (nome próprio) do que por um arbusto.
2. Falta de palavra específica no idioma.
Mesmo quando a tradução é feita por um ser humano, dificilmente seria possível traduzir algo para um idioma e ao traduzir de volta obter o texto original pois termos e significados podem ser perdidos no caminho. Por exemplo, "Eu estou" em inglês fica "I am". Mas ao traduzir "I am" de volta para o português é possível que a tradução fique "Eu sou" pois estes dois termos diferentes em português ficam iguais em inglês.
3. Erros gramaticais
Um tradutor automático tem muita dificuldade em traduzir termos escritos de forma errada (o que infelizmente é muito comum, a maioria de todos os textos escritos possuem erros gramaticais). Por exemplo "Café da manha" (sem acento na manhã) seria percebido por uma pessoa (tradutor humano) e traduzido corretamente para "breakfast", mas um software poderia não achar que tem erro pois a palavra "manha" (sem acento) existe na língua portuguesa e poderia ser traduzida como "coffe of the malice" ou similar. Assim um programa de tradução automática precisa ter um método de correção de erros que antecede o processo de tradução. Os programas que não possuem corretores ortográficos simplesmente não conseguem traduzir "conciência" (faltou o s) ou mesmo a palavra "voce" (sem acento) pois não encontrariam estas palavras em seus glossários e léxicos internos. Métodos fonéticos também devem ser considerados neste corretor.
4. Domínios específicos do conhecimento
Muitas palavras e expressões mudam de significado quando estão em textos específicos de alguma área do conhecimento. Em informática por exemplo "driver" é "driver" em inglês e em português. Em outros contextos "driver" pode ser "motorista". Além disso, termos técnicos exigem dicionários específicos.
5. Ambiguidades
A frase "A bolsa caiu." pode se referir tanto à bolsa de valores ("stock market" em inglês) quanto à bolsa tipo sacola ("purse"). Este tipo de frase isolada nem um tradutor humano teria certeza do significado desejado. Porém a frase "Investidores temem que a bolsa caia novamente" com certeza seria interpretada corretamente por um tradutor humano mas um tradutor automático teria dificuldades para resolver a ambiguidade por não ter conhecimento do mundo externo.
6. Dependência de contexto
Muitas vezes uma tradução depende do que foi dito anteriormente para saber como traduzir corretamente o termo no contexto determinado. "O poeta adormeceu. Sua inspiração sonhava". A palavra "Sua" pode ser traduzida por "Your", "His" ou "Her". É necessário entender o contexto para saber que neste caso deve ser "His" por se referir à terceira pessoa no gênero masculino. Neste caso o contexto é dado pela frase anterior mas poderia ser por uma frase muito anterior ou até por algo externo ao texto.
7. Gírias, expressões, neologismos
As vezes uma palavra que originalmente tinha um significado passa a ter diversos outros. Em alguns casos é possível resolver o problema como no caso da palavra "Cara" que se usada como palavra masculina ou feminina querem dizer coisas diferentes. "a cara" fica "the face" e "o cara" fica "the guy". Mas "Com que cara vou ficar?" já complica.
8. Inversões
A ordem das palavras na estrutura da frase muda razoavelmente entre o inglês e o português. Por exemplo em inglês normalmente primeiro vem o adjetivo e depois o substantivo. Assim "casa amarela" deve ser "yellow house" e não "house yellow". Ou então mesmo dentro do idioma inglês a ordem das palavras muda quando a frase é simplesmente passada da afirmação para interrogação. "Você não quer" fica "You don't want." na forma afirmativa e "Don't you want?" na forma interrogativa. Estes são os casos mais simples de inversão.
9. Traduções ao pé da letra
São os casos de "translations on the foot of the letter". Bem conhecidos por leitores do livro "The cow went to the swamp.", de Millôr Fernandes.

Rodrigo Siqueira
© 2011 - Grupo de Lingüística da Insite

domingo, 24 de julho de 2011

Português

Português
Texto publicado originalmente pela
Secretaria da Educação
e que é de suma importância para quem pretende se preparar para as provas do ENEM,
que já a algum tempo vem sendo uma nova perspectiva para alunos de escolas públicas
e particulares de conseguirem uma vaga em faculdades sem prestarem vestibular.
 Vale a pena ler o artigo.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Curso Rápido de Símbolos Fonéticos, com download


Vale a pena conferir o artigo abaixo retirado do blog English Expert. Existem muitos outros textos excelentes para serem lidos e analisados, mas acima de tudo, para serem aprendidos. Espero que venham fazer um bom proveito e que por fim procurem acompanhar os links do English Expert.


Curso Rápido de Símbolos Fonéticos, com download



Por Alessandro | 07/09/2010 | 44 comentários

O alfabeto fonético internacional (em inglês IPA, International Phonetic Alphabet) é um sistema de notação fonética baseado no alfabeto latino, criado pela Associação Fonética Internacional como uma forma de representação padronizada dos sons do idioma falado. O IPA é utilizado por linguistas, fonoaudiólogos, professores e estudantes de idiomas estrangeiros, cantores, atores, lexicógrafos e tradutores. Wikipedia
O IPA permite que o estudante pronuncie qualquer palavra da língua inglesa sem necessariamente ouvi-la. Todo bom dicionário de inglês apresenta junto com os verbetes, os seus símbolos fonéticos.
Infelizmente os símbolos fonéticos são completamente negligenciados pela maioria dos professores e alunos. O IPA pode parecer intimidador à primeira vista, mas como vocês vão ver abaixo como é fácil. Basta ter um pouco de boa vontade de aprender. Por favor, antes de testar os gráficos abaixo, leia o artigo Glossário de Fonética publicado aqui no EE. Aprenda também sobre um dos sons mais usados no inglês, o Schwa.
O British Council disponibilizou gratuitamente (para fins educacionais) um gráfico com os sons de cada símbolo fonético isoladamente, confira:

É uma boa idéia efetuar o download e mantê-lo no seu desktop para acessar sempre que surgir alguma dúvida sobre a pronúncia de alguma palavra.
Phonemic chart (para windows)
Phonemic chart (para MAC)
O gráfico abaixo apresenta a mesma simbologia, através de palavras.

Fonte: stuff.co.uk
Recomendo que você, leitor do English Experts, procure aprender sobre símbolos fonéticos. Eu vou utilizar esses símbolos em várias dicas aqui no blog, será uma ótima oportunidade de aprimorar sua pronúncia.
Se você é professor, divulgue essa informação para seus alunos. Conheça também o nosso Gerador de Símbolos Fonéticos.
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See you!
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Tags: simbolos fonéticos Autor: Alessandro é analista de sistemas e coordenador do English Experts, estudante autodidata, aprendeu inglês por conta própria via Internet. Atualmente trabalha na empresa Inovesys Technologies em projetos na área de comércio eletrônico. Outros textos do autor. Envie para um amigo
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